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História

Uma cidade dentro de um prédio: o edifício Maleta é diversidade pura! Dia e noite. Comércios, serviços, histórias, literatura, arte, música e boemia. Um  patrimônio de Belo Horizonte! 

Ele tem 319 apartamentos residenciais. Ele também abriga 642 salas comerciais, 72 lojas e 74 sobrelojas, com 19 andares na área comercial e 31 na área residencial. 

Foi construído sobre o Grande Hotel no ano de 1957, e é um dos mais históricos edifícios do centro de Belo Horizonte. O Grande Hotel foi demolido e deu lugar ao edifício com nome de seu proprietário, Arcângelo Maletta. 

Há um processo em andamento para formalizar seu Registro Histórico Documental, um tipo de proteção para edificações com valor histórico-urbanístico. 
O edifício está inserido em um conjunto urbano que é protegido pelo Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município de Belo Horizonte (CDPCM-BH).

No Maleta Milton Nascimento, nosso Bituca, tocava e compunha na companhia de outros grandes nomes como Toninho Horta, Wagner Tiso, Lô Borges, Marcio Borges e Beto Guedes. Ali era um dos pontos do que mais tarde chamaríamos de Clube da Esquina. 

Músicos e intelectuais famosos  já passaram e ainda passam pela Cantina do Lucas. Além disso, o estabelecimento, que é um patrimônio cultural de Belo Horizonte, era um ponto de encontro importante e um palco da resistência durante a ditadura, recebendo personalidades como Afonso Romano de Sant'Anna, Ivan Ângelo, Fernando Gabeira, Jonas e Rachel Bloch. 

Por fim, a história do Maleta é gigante e diversa e o mais importante é que ele acolhe a todos e todas. É com bastante alegria e reverência à história  deste edifício que o Espaço de Canto e Psicologia Cibele Oliveira - em 2025 celebrando 30 anos de histórias - em parceria com o fotógrafo Wagner Santoro - que terá uma exposição fotográfica permanente no espaço. 

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